Meu eu em você

Não existe uma palavra para me definir, nenhuma característica é o suficiente para dizer quem eu sou, Eu não sou uma, eu sou várias dentro de uma pessoa só. Não, não é dupla personalidade e nem falsidade é meio que um equilíbrio.. Calma, agitada, estranha e normal, eu aprendi que não existe a perfeição e do mesmo jeito todos são perfeitos e que cada pessoa nunca é só uma coisa, ninguém é só verde, muito menos azul, somos todos uma mistura de tudo que nos deixa diferente de todos. Não é uma tarefa fácil me descrever, eu mudo e eu não sei quem sou, mas certamente meu objetivo é realizar meus sonhos e aproveitar o quanto eu posso toda essa mágica, porque afinal é tudo tão rápido e ainda assim as pessoas desperdiçam os dias como se nada fosse acabar..Eu sou uma pessoa otimista e ao mesmo tempo medrosa, forte, fraca, burra, culta, infantil, matura.. mas eu desisti, desisti de tentar me descrever porque definitivamente as pessoas me vêem como querem.

Sei lá quem é meu eu!

 Quem realmente eu sou?!
Muitas vezes o meu eu depende da atitude de certas pessoas ou até estar perto daqueles de quem amo; certas vezes nem eu mesma consigo lidar  com certas situações mas sempre tem uma vozinha lá dentro de mim dizendo: Vá em frente, você é capaz!
Até hoje venho superando muitos obstáculos em minha vida, foram tantas as vezes que pensei em desistir de algo, mas certamente conseguir muitas coisas. Quem nunca passou por um momento de incerteza na vida? Bem, ando passando um pouquinho nessa fase, uma parte de mim quer muito algo, a outra nem tanto.
Certas vezes necessitamos uma reflexão de nossos próprios eus, devemos entende-los para que não tenha uma briga interna entre eles, e saber muito bem quando escuta-los ou quando ser eles mesmo. Mas a maior certeza de tudo é ser você mesma sempre, e nunca mudar por alguém, pois sempre seremos capazes de fazer as coisas, basta partir para a luta !

Longa velha vida

     Dois velhos,com uma aparência de terem trabalhado durante muito tempo ao longo de sua vida se encontraram e tiverem uma breve conversa sobre os seus trabalhos que tiveram ao longo de sua vida
    Um dos dois velhos era uma idosa que aparentava ter uns 80 anos,sua origem era chinesa,seu nome era Yumi, o outro devia ter uns 65 anos seu nome era Emanuel.
   Quando eles tiveram em um horário livre se encontraram e pararam para conversar:
  - Oi,tudo bem?Como é que vai no trabalho?-disse a velha idosa Yumi
  -Tudo e você como vai tudo bem?E no trabalho como é que vai?-disse o velho Emanuel
  -Eu estou muito bem,trabalhando muito,e eu já estou ficando velha e cansada,mas eu preciso trabalhar,não porque eu preciso,mais sim porque eu já me acostumei a passar o tempo tod trabalhando,minha família já tem essa tradição de trabalhar muito-disseYumi
 O sábio Emanuel disse a velha Yumi:
  -Você precisa viver a vida,estamos velhos,mais não acabados,vamos viver tudo o que há tempo pra viver nessa vida e mais ninguém se preocupa em ter uma vida virtuosa, mas apenas com quanto tempo poderá viver. Todos podem viver bem, ninguém tem o poder de viver muito.
 -Você está certo mais o que uma velha poderá fazer aos 80 anos de sua vida?-disse Yumi

 - Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida.Eu não tive tradições na minha família,eu sempre trabalhei por vontade própria.

 - Preciso ir voltar ao trabalho,depois nós nos vemos de novo - disse Yumi

  -Até logo-disse Emanuel

  -Até-disse Ymi

   Algumas pessoas acham que trabalhar é uma necessidade,outros trabalham demais,por já estarem acostumados a trabalhar e ter essa vida ativa ao trabalho.

  Mas afinal de contas quem está certo?Trabalhar demais ou trabalhar de menos?Ser ou não ser eis a queatão

teste

O eu e o outro dentro der mim;quem são esses dois que formam a minha pessoa   
                                           
                                                    O meu eu e o outro eu

    O eu que existe fora de mim é tudo que os outros podem vê e nada que eles possam sentir,entender ou compreender,e um eu que todos conhecem e que ninguém pode entender,pois não conhcem o meu eu interno,não conheceu o outro eu que existe dentro de mim e que formam a minha pessoa,o meu ser,me transaformando em uma só pessoa.
    O eu que existe dentro de mim é um eu que nem todos tem a oportunidade de conhcer,nem de vê-lo,pois nem todas as pessoas vão saber interpretá-lo da maneira correta,da maneira que consigui-se compreende-lo,entende-lo.Conguistar a a confiança de um eu externo é muito difícil,pois precisa de vários sentimerntos como:afeto,carinho,amizade,bondade,mais principalmente precisa mostrar que tem respeito pelo próximo,assim aos poucos a pessoa vai consegui provar que é um ser confiável,uma pessoa digna da confiança daquele ser.
     O eu externo é um eu completamente diferente de um eu interno,apesar dos dois serem a mesma pessoa eles tem características muito diferentes,são dois serem a ser compreendidos pela sociedade,pois o eu interno sente e que não pode ser observado por nenhuma outra pessoa,e o eu externo e o eu que todos podem vê mas ele apenas observa aos outros que vivem em seu cotidiano.
      O eu externo vai ser um eu completamente idefinido,e eu um que não se define idade,cor,mais sim o eu que define quem você é realmente por dentro,e com ele vai o tempo vai aprendendo quem e quem,aprender a gostar de si próprio por dentro e por fora , mais sim dar valor as coisas pequenas,dar valor as coisas que vem de dentro de cada ser e não a atitudes que vem de fora que as vezes não podem significar nada.

    Uma pessoa é sempre formada por dois seres,o eu externo e o eu interno,esses dois formam quem você é,sua personalidade,suas qualidades,seus defeitos,seu estilo,mais principalmente define seu caráter e quem verdadeiramente você é,e prova o que você quer ser e fazer pela sua vida e só com o tempo que conseguimos amadurecer o nosso eu interno e externo assim eles vão formando a minha pessoa.

Segundo eu ou reflexão

              Quando se esta passando por uma fase de decisões, como a adolescência, percebe-se que existem diversas opiniões tomadas por nós mesmos. E é estranho pensar que por alguns instantes eu tenho, para algumas coisas, diversas opiniões.
              Percebi melhor isto, pois estou em uma época que apenas tenho mais três anos para escolher qual carreira seguir. E enquanto eu penso nisto aparecem diversos argumentos e contra-argumentos na minha cabeça. Minha consciência mais parece um debate em que eu argumento comigo mesmo.
              Foi neste momento em que eu percebi que que me mente pode criar uma outra pessoa que faz considerações e críticas aos meus atos e meus pensamentos, e que não há nada que eu vejo que ela não vê.
              Então comecei a reparar que eu uso este "segundo eu" o tempo todo. E que esta argumentação que o "segundo eu" e eu fazemos não é nada mais do que a "reflexão" de que se tanto fala. E praticamente a maioria dos avanços da humanidade se deve ao uso do "segundo eu" ou "reflexão".

              Conclui que aquela segunda pessoa que supostamente comigo compunha o meu ser, não é nada a mais do que um artificio do meu cérebro para que nós fossemos mais críticos e perguntássemos o porquê das coisas.

Qual eu devo ser?

      Todos temos dentro de nós mesmo vários “eus”. Isto significa que sua personalidade pode ser adaptada para qualquer tipo de ocasião onde você pode ou não ser beneficiado por agir de maneira contrária do que você realmente é, e isso interfere em seu caráter de forma que se deixe levar por opiniões diferentes que possam lhe beneficiar ou prejudicar de acordo com o eu que você escolhe ser.

       Mais com o que nós devemos nos preocupar? Com o que acham de nós, ou com as nossas próprias individualidades e características sem nos preocupar com o que vão achar. Cada um tem sua própria opinião e sabe o que é melhor para si mesmo. Porém cada um deve adaptar seu eu da melhor maneira possível.

        O fato é que devemos sempre tentar fazer o melhor, aceitar os diferentes tipos de personalidade e seus devidos “eus” e principalmente saber conviver com seus defeitos sabendo lidar com seu próprio eu.

Não tenho mais o tempo que passou !

            Tudo começou no dia 5 de março de 1998 , como podem imaginar eu uma criança ingênua . Não via maldade em nada que via e que ouvia , os tempos vão se passando e vamos percebendo que as pessoas não são como nós pensamos , cada um tem o seu "eu" cada um se descobre no tempo exato .
            A personalidade de cada um muda completamente em relação aos lugares habitados , tem certos lugarem que se sentimos melhor , as vezes você pode ate ser julgado por mudar de personalidade , mais isso é uma coisa normal , cada ser tem o seu jeito de ser e viver . Todos tem vários "eus" eu mesma tenho varias personalidades , tudo depende de onde estou e com quem estou , cada dia me descubro mais e quando vemos tudo que vivemos já é passado . Não tem como voltar atrás .
           Literalmente temos que conviver com os nossos defeitos , pois faz parte do nosso eu , ninguém é igual a ninguém cada um tem o seu jeito  , cada um tem o seu modo de pensar , cada um tem o seu modo de viver e não é por ninguém que você vai mudar o seu jeito de ser , temos que aceitar como os outros são , como eles aceitam como nós somos pois cada um tem o seu "eu" .

Os vários “eus”

Os vários “eus”

Cada ser humano tem vários “eus”. Várias versões de si mesmo que dispõe a seu favor. Como se fosse uma gaveta de chapéus de onde tira o mais apropriado à ocasião, à estação ou ao evento social.

Todos somos feitos de camadas e temos mais de uma pessoa dentro de nós. A pessoa do bem, politicamente correta e aceita pela sociedade. A pessoa do mal, transgressora, egoísta, sádica e marginal. Os homens têm mulheres guardadas, as mulheres guardam uma alma masculina pra usar quando é preciso. A Bela vira Fera, a Fera quando tem medo, vira Bela. O mais arrogante tem seu ponto fraco e o fraquinho tem seu ponto forte. A virgem também é mulher e a puta pode ser infantil. E por ai vai...

Todos somos vários. Eu sou várias em mim mesma e mesmo assim sou normal! Sim porque é normal ser mais de um. O que não é normal é negar isso. Faz parte do crescimento e amadurecimento aceitar e conhecer seus “eus”. Testar seus limites, provocar sua alma para tirar dela as partes guardadas de você. Aceitar essa diversidade de “eus” e se preparar pra lidar com isso de maneira tranquila  é um primeiro passo para aceitar os “eus” alheios, os “eus” que também existem em todas as pessoas que vivem ao nosso redor.

                                         

  Mariana Sanches 

Mini-eus.

Sabe aquelas vozinhas que ficam na sua cabeça o dia inteiro quando você está prestes a tomar uma decisão que pode mudar a sua vida? Então. Essas vozinhas têm me perturbado constantemente. É aquela dúvida assustadora que sempre bate à porta de alunos do ensino médio: qual carreira devo seguir?

Esses mini-eus dentro de mim falam sobre isso o tempo todo sem parar! Eu devo fazer essa escolha, não eles. Mas espera aí, os mini-eus são eu! É como se fosse aquela velha história de que um está sendo verdadeiro e os outros, falsos. Tem aqueles que dizem “Você deve fazer Letras, é sua especialidade!”, aqueles que são radicais “Não ouça o que eles dizem, você deve fazer Medicina, sabe que precisa cuidar das pessoas!”  e tem também parcela quase nula de mini-eus que estão dividos em Gastronomia, História e Artes, mas esses ainda estão preparando seus argumentos.

Em quem devo acreditar? Quem são os falsos e os verdadeiros? E se eu escolher um falso que se transforme em verdadeiro? Será que eu, na verdade, sei diferenciá-los e finjo não saber por puro medo? Não sei. Ou sei? Eu ainda tenho tempo pra pensar. Mas se as dúvidas persistirem? Também não sei.

O mais sensato a se fazer é não fazer. Espero que o tempo me dê as respostas certas. Não vou enlouquecer com cobrança dos de dentro, muito menos com as dos de fora. E quando o grande dia finalmente chegar, todos os falsos vão embora de mãos dadas com minhas incertezas. Ou talvez fiquem e expulsem os verdadeiros a pontapés. Quem sabe não se arrependam de sua falsidade e se transformem? Não vou me precipitar em fazer uma escolha incerta para depois mudar de ideia e afetar todo o psicológico dos meus queridos mini-eus. Afinal, são eles as únicas que me conhecem de verdade. São eu mesma.

Thaís Barros.

O que eu sou?

O que eu sou?
O que os outros pensam que eu sou?
O que eu penso que sou?
O que eu quero ser?
O que devo ser?

O que eu sou?
Sou o que os outros pensam que sou?
Sou o que eu penso ser?
Sou o que eu quero ser?
Sou o que devo ser?

O que eu sou?
Sou apenas uma pessoa
tentando se descrever.

Qualquer texto e blá blá blá

É a luz na escuridão 
A sombra nos dias de verão 
E quem me levanta quando estou no chão 

Só precisa de mim
Amor, você sabe
Que agora é assim

E mesmo que se duvide
Meu coração não se divide 
E nunca esquecerei cada coisa que me disse

É de tanto amar
Que nos acabamos de chorar
Mas não há nada pra se preocupar

Afinal, chorar por amar
Já é de se esperar

Questões da vida

  Era uma tarde de verão, e estavam ali na praça um casal de idosos, Emily e Romeu. Cada um possuía uma expressão diferente,eram rostos misteriosos que escondiam muitas coisas de seu passado; não dava para se entender as expressões físicas e emocionais, mas percebiam-se que estavam muitos degastados com a idade e que tinham medo do amanhã.
   Nem eles mesmos sabiam que estavam satisfeitos com o rumo de sua vida, não tinham muitas esperanças para o amanhã, mas procuravam viver como se já soubessem o seu rumo.
- Você tem medo da morte?-perguntou Emily
- Quando mais novo, eu era apenas mais um soldado perdido no meio de tantas outras guerras, sempre procurei viver como se não existisse o amanhã pois nunca soube o meu próprio destino. Hoje já sou um homem realizado, procuro fazer muitas coisas que não fiz antes, mas certamente não é esse o fim que gostaria de ter, mas não temos escolhas!-disse Romeu
-E se tivéssemos?!- Exclamou Emily, com aquela voz degastada
-Certamente não saberia responder essa pergunta, mas sei que faria tudo de novo... Não me arrependo de nada, apenas deixaria que a vida me leve para onde quer que vá nesse tempo que me resta e não faria coisas contrarias do qual meu coração pede. -E você, qual analise você faz de sua vida?! -Perguntou Romeu
-Guiei ela do jeito que eu pude, sempre passei por muitas dificuldades mas certamente se pudesse voltar atrás eu não mudaria nada! A única coisa que não consigo entender é o porque das pessoas julgarem muito as adversidades da vida, pois são elas as responsáveis por tudo! O correto seria nós mesmo guiar a vida, e não a vida nos guiar. Sempre serei grata por tudo que conquistei, pois sem elas nem eu mesma sei que estaria aqui agora. -Respondeu com frieza Emily
  Foi então que eles se despediram, sem saber se poderiam se encontrar novamente, mas certamente queriam continuar aquela conversa, mas sairam dali guiados por muita fé e coragem, mas não podiam afirmar onde estariam depois daquela conversa.
 

Uma decisão difícil

             Escolher qual carreira seguir não é uma coisa fácil de fazer, ainda mais quando você está em uma das fases da vida onde aparecem as maiores dúvidas e incertezas. Em um curto espaço de tempo se toma uma decisão que você irá conviver com suas consequências para o da vida.

             E tomar uma decisão que irá te acompanhar a vida toda é difícil quando se é jovem e tem pouca experiência de vida. E imagina o quão frustrante seria passar no vestibular para um curso que supostamente seria o melhor para você, e descobrir que não era o que você imaginava.

             Pior ainda seria terminar a faculdade, seguir carreira e quando você estivesse quase se aposentando perceber que não era o que você realmente queria, e que não há mais tempo para tentar outra carreira.

             Esses são alguns dos meus piores pesadelos (e acredito que muitas pessoas os tenham) com relação à escolha de uma carreira. E a única maneira de evitá-los de se tornarem realidade é pesquisar bastante e torcer para que dê certo.